Sobre Cidades de Papel



John Green autor de A culpa é das estrelas, é também autor do livro Cidades de papel, e como não é mais novidade para ninguém, o livro ganhou um filme, o qual a estreia está prevista para o dia 9 de julho, para quem não leu o livro ainda e/ou ainda não conhece a história. Cidades de papel conta a história de Quentin, um garoto adolescente em seu último ano do ensino médio, vizinho de Margo Roth, e pela qual alimenta uma paixão platônica. Quentin e Margo se conhecem desde os dois anos de idade, sempre foram amigos e durante a infância viveram várias aventuras juntos. Mas como sabemos poucas amizades da infância se mantem até a adolescência, e a deles já não era mais como antes, Margo agora era uma garota bonita, popular e que adorava viver aventuras épicas, enquanto Q (como Quentin é chamado ao longo da história) era simplesmente mais um aluno da escola, filho de psicólogos, o que o tornava sempre mais precavido.


Até que em uma noite, em um 5 de maio qualquer, Margo Roth Spiegelman abre a janela do quarto de Q depois de 9 anos, pedindo a ele seu carro e que seja seu motorista, para juntos realizarem onze coisas, uma aventura, uma vingança... E como já era de se esperar, Q concorda, então eles embarcam para uma noite inesquecível e cheia de aventuras. Q espera ansioso o dia terminar de amanhecer para ir à escola e saber o que essa noite mudou, mas Margo nem sequer aparece na escola, pois a imprevisível Margo Roth Spiegelman sumira novamente, mas ela sumia com tanta frequência que as pessoas nem se preocupavam mais em procura-la. Após 48h do desaparecimento de Margo, os pais dela juntamente com um investigador apareceram na casa de Q para perguntar sobre a última vez que ele a vira, sendo esta a quinta vez que Margo sumira. Margo sempre deixava pistas quando sumia, segundo as quais seus pais diziam que não levava a nada.
No entanto, Q apaixonado por ela, sustentou-se nessas pistas, obcecado pela ideia de que Margo havia as deixado para que ele a encontrasse, resolve procurar coisas que levem a onde ela está. Q e seus dois únicos amigos, Ben e Radar começam a investigar sobre o sumiço e onde Margo estaria. Até que então, na noite de formatura, finalmente descobrem onde Margo, supostamente está. Consequentemente, Quentin, Ben, Radar e Lacey partem em uma viagem de vinte e uma horas até Agloe General Store, onde a encontram.
“Margo sempre adorou um mistério. E, com tudo que aconteceu depois, nunca consegui deixar de pensar que ela talvez gostasse tanto de mistérios que acabou por se tornar um.”
(Q sobre Margo)
“É o tipo de pessoa que ou morre tragicamente aos vinte e sete anos, tipo Jimi Hendrix ou Janis Joplin, ou envelhece para ganhar, sei lá, o primeiro Prêmio Nobel por Tirar Onda.”
(Ben sobre Margo)
“Às vezes ele é tão retardado que chega a ser genial”
(Radar sobre Ben)
Bem, se você quer saber o fim e mais detalhes dessa história misteriosa, intrigante e apaixonante, digna de John Green, sugiro que procure ler o livro logo, ou espere para assistir ao filme que estreia em breve, aliás, temos uma notícia maravilhosa aos fãs do tio João Verde, John Green e Nat Wolff(Quentin) vem ao Brasil no início de julho para promover o filme, a data ainda não está definida, nem as cidades de papel pelas quais eles passaram, mas vale lembrar que São Paulo e Rio de Janeiro são fortes candidatos.  
 



Cidades de Papel é mais que um livro, é mais que uma história, é uma lição de vida. Mas o moral da história não está no final, está ao longo da jornada...




E, para aliviar ou aumentar a ansiedade dos curiosos de plantão, este é o trailer oficial de Cidades de Papel:

 

“Sempre gostei da rotina.
Acho que o tédio nunca me entediou.
Duvido que eu fosse capaz de explicar uma coisa dessas para alguém como Margo,
mas levar a vida desenhando círculos me parecia um tipo de insanidade razoável.” 
(Quentin)

May & Bre

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Alice?

Posso te escrever?

Os pedaços que ele não juntou...